Então veio o homem,
pintando as nuvens de símbolos,
enchendo de nomes as luzes
do arco-íris,
E, pisando sobre tudo,
achou-se certo de algo que não conhecia.
Pois o que não se conhece se cria
e o criar me atesta a felicidade do não saber...
Nuvens para ver o chão,
céu para ver as nuvens,
e o homem, e o Homem?
De onde o posso ver?
Pedro Bravo,
1 comentários:
Gostei!!
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