Crescimento verde-claro do canavial!
Nem todas as emissoras dão sinal no rádio,
Me desespero com a paciência.
Olhando o futuro entendo o passado,
Espelho de açúcar refinado
Sempre foi conteúdo pra qualquer ditado popular.
De qualquer ponto
O álcool melado na monotonia
Feijão-de-corda num dia
No outro bacia vazia.
Covardia
O mato, bichos queimados,
O solo
Lembranças da safra do ano passado.
[Geisiara Lima]
2 comentários:
bela poesia embora eu nao goste nenhum pouco do interior em si... seu teto vai contra ao ultimo que escrevi...uma personagem num momento de revolta...
eu adorei seu comentario no blog, vou te linkar bju
Nossa... Amei demais... Até me surgiu uma certa saudade... Pelas coisas boas da nossa vida, que já passaram!
Adorei
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