A verdade é revelada ao anoitecer
com o brilho do sol-lua no céu caminhada. com o vento a bailar nas folhas do que serei.
Mas que curto é este momento verdadeiro
tão ínfimo como o tempo, o tempo inteiro, o tempo, inteiro, o tempo tão infímo como o inteiro,
Que nas ruas passa despercebido e ligeiro
como um olhar confessante mal-agradecido, como a vida neste ôrganico mundo isqueiro,
E só é percebido com o sentido conhecer?
É a eterna magia de ser ambíguo. (.............) É o mistério de interpretar e se estender.
Abraços,
@pedro_bravo
3 comentários:
Pedro,que beleza de poema!Uma grande construção poética de muito inteligencia e sensibilidade!Adorei,li e reli!Bjs,
Anne, muitíssimo obrigado!
Pedro Bravo,
http://fotosdepalavras.blogspot.com/
Pedro você esta escrevendo cada vez melhor parabens, você tem muito futuro o brasil precisa de grandes escritores
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